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Mostrando postagens de março, 2012

A escolha de não saber escolher

Vivemos em um momento crítico na nossa sociedade. Não temos indícios históricos de que o Brasil tenha participado de grandes guerras de forma direta. Hoje, olhamos e enxergamos “ guerras civis” que acontecem constantemente em nosso país. Podemos acompanhar pelos meios de comunicação o episódio dos universitários da USP que “guerreiam” pelo “direito” de fazer uso de drogas dentro do campus da universidade. Aquilo que eles chamam de “direito de usar drogas”, eu chamo de autodestruição do corpo e massacre da alma. O ser humano é livre para escolher o que ele quer, ele cria o seu caminho, mas é condenado a esta liberdade, pois seus atos sempre terão uma consequência. Mesmo optando por não escolher; isso se torna uma escolha; a escolha de não escolher. Esses “alunos” poderiam escolher não usar substâncias ilícitas, mas como optaram pelo uso de tais substâncias, serão condenados pela suposta liberdade que julgam ter. Esse tipo de indivíduo deturpa a imagem de outros indivíduo

Politica e Educação

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Devemos concordar que não é raro ouvimos que "lugar de estudante é na sala de aula e não na rua, fazendo passeata" como o que aconteceu no governo Collor de Melo. Ou ouvimos "estudante estuda, não faz política". "Os estudantes estão alienados, não se interessam por política". Esse trecho retirado do livro "Convite a Filosofia" da intelectual brasileira Marilena Chauí, servira como uma das bases das minhas futuras análises.  Deixarei uma pergunta no ar: Qual é o verdadeiro lugar para estudante? Na sala de aula ou na rua fazendo passeata? Copiar ou ouvir explicações de professores ou brigar pelos seus direitos como cidadãos?  Primeiramente devemos olhar calmamente e criticamente para o corpo discente do nosso enorme país, como disse certa vez o filosofo suíço Jean Jacques Rousseau, "a criança nasce pura e a sociedade a corrompe". A sociedade faz com que os adolescentes saiam das salas de aulas e sigam em direção a política, mas de qual po