A escolha de não saber escolher

Vivemos em um momento crítico na nossa sociedade. Não temos indícios históricos de que o Brasil tenha participado de grandes guerras de forma direta.
Hoje, olhamos e enxergamos “ guerras civis” que acontecem constantemente em nosso país. Podemos acompanhar pelos meios de comunicação o episódio dos universitários da USP que “guerreiam” pelo “direito” de fazer uso de drogas dentro do campus da universidade.
Aquilo que eles chamam de “direito de usar drogas”, eu chamo de autodestruição do corpo e massacre da alma.
O ser humano é livre para escolher o que ele quer, ele cria o seu caminho, mas é condenado a esta liberdade, pois seus atos sempre terão uma consequência. Mesmo optando por não escolher; isso se torna uma escolha; a escolha de não escolher.
Esses “alunos” poderiam escolher não usar substâncias ilícitas, mas como optaram pelo uso de tais substâncias, serão condenados pela suposta liberdade que julgam ter.
Esse tipo de indivíduo deturpa a imagem de outros indivíduos do estabelecimento de ensino e principalmente da educação.
O ser, precisa fazer escolhas nas quais o único prejudicado seja ele, pois se as escolhas forem erradas somente a minoria se prejudicará.
Esses alunos, são como uma geladeira no Polo Norte, não servem absolutamente para nada.
Os alunos revoltados desse estabelecimento, estão assim por pouca coisa, pois quem paga os estudos desses parvos, somos nós, trabalhamos como escravos para pagar os estudos e todas as regalias desses universitários parvos, que pensam somente em seus vícios

Prof: Vilma Chueire
Jeferson de Campos e
José Roberto.

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