Segunda Meditação Da alma e a culpa do erro

 
Deus criou o homem, e este conduz a vida. Segundo Jean Paul Sartre, cada homem é um ser único que é mestre dos seus atos e do seu destino.
 Esse pensamento é a base com que os existencialistas dissertam suas teses, algumas pessoas dizem que esse pensamento é de origem descrente, mas se mastigarmos e degustarmos vagarosamente esse pensamento, veremos que é a mais pura verdade.
 Todos sabemos que Deus ao criar o homem o deu livre arbitrio, ou seja, Deus deu a conciencia, a razão ao homem, e este poderia fazer as coisas conforme sua vontade, poderia tomar qualquer resolução dependendo apenas de seu desejo.
 As regras ou leis que todas as religiões tem, são para serem cumpridas, entretanto, como não somos obrigados a frequentar uma igreja ou religiao, logo não temos o dever de executar tais leis ou regras existentes.
 Porque não temos o dever de ter uma religião ou seguir tais regras? Por causa do livre arbitrio, durante toda minha vida terrena, o Criador me deu o direito de fazer tudo conforme minha vontade. Mas não é porque eu posso fazer, que eu vou fazer, pois resultados de tais atos só serão descobertos quando passarmos para um plano superior.
 Como para os Existencialistas o homem é o mestre dos seus atos e de seu destino, chegamos a uma conclusão: Que o homem é o culpado pelos erros.
 Tal liberdade que o ser humano supõe que tem no meio, faz com que o próprio ser corrompa sua alma, apodreça sua essencia e perverta seus principios.
 Como temos uma vida eterna, ou seja,nosso corpo morre mas nossa alma não. Tais erros, podem se tornarem cruciais para a nossa continuidade.
 Tais erros e corrompimentos podem afetar dramaticamente a alma de cada ser existente no meio, fazendo com que a mesma cesse de viver, e a morte da alma é mais dolorida que a morte do corpo.
 O homem como culpado dos erros, deve seguir o caminho correto, e assim minimizar tais erros que poderam ter consequencias catastroficas para a alma essencia do individuo.

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